Oficina calculo do Código Florestal

Oficina Técnica: Aspectos científicos e jurídicos das estimativas de balanço do Código Florestal

Sala de seminário 1012, Escola de Engenharia da UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais – Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha, Belo Horizonte

Organização:

Prof. Raoni Rajão – UFMG
Prof. Britaldo Soares-Filho  – UFMG

Programação:

Quinta-feira, 15/03/2018

10:00 – 11:00      Abertura e apresentação dos objetivos da oficina
Representantes da UFMG e LAGESA

11:00 – 12:30    Mapeamento da cobertura da terra na Mata Atlântica
Camila Rezende – FBDS
Rafael Fernandes –  SOS Mata Atlântica
Tasso Azevedo – MapBiomas

12:00 – 13:30    Almoço

13:30 – 15:45   Mapeamento da cobertura e uso da terra no Cerrado
Ane Alencar – IPAM/MapBiomas
Camila Rezende – FBDS
Alessandro Ribeiro Campos – FEAM-MG
Nilson Clementino Ferreira – LAPIG/UFG

15:45 – 16:00   Coffee break

16:00 – 17:30   Mapeamento da cobertura e uso da terra na Amazônia
Claudio Almeida – INPE
Roberta Cantinho  –  MCTIC
Antonio Couto Junior   –  UFLA

17:30 – 18:00   Discussão sobre sensoriamento remoto e encerramento

Sexta-feira, 16/03/2018

9:30 – 11:00      Aspéctos jurídicos e ecológicos do calculo do Código Florestal
Carlos Varela  –  Ministério Público Estadual
Roberta del Giudice  –  Observatório do Código Florestal
Mariana Megale – IEF/MG
Pedro de Almeida Salles – SFB
Carlos Scaramuzza  – UFMG

11:00 – 11:15   Coffee break

11:15 – 13:00    Calculo de balanço do Código Florestal: metodologia
Vivian Ribeiro – IPAM
Britaldo Soares-Filho – CSR/UFMG
Vinícius Guidotti de Faria –  IMAFLORA
Samuel Campos – UFLA
Pedro de Almeida Salles – SFB

13:00 – 14:00    Almoço

14:00 – 15:45  Calculo de balanço do Código Florestal: APP, RL e CRA
Vivian Ribeiro – IPAM
Samuel Campos –  UFLA
Gerd Sparovek – ESALQ/USP
Britaldo Soares-Filho – CSR/UFMG

15:45 – 16:00   Coffee break

16:00 – 16:30    Infraestrutura de dados espaciais: conceitos chave
Clodoveu Davis  – UFMG

16:30 – 18:00    Discussão final e encerramento

Apoio:

Observatório do Código Florestal
The Norwegian Agency for Development Cooperation

 

 

 

 

 

 

 

Organização:

 

 

 

 

 

Laboratório de Gestão de Serviços Ambientais (LAGESA)
Universidade Federal de Minas Gerais

Prof. Raoni Rajão e Carlos Rittl para Valor Econômico: Agro é tudo. Mas nem tudo é pop

Agro é tudo. Mas nem tudo é pop
Por Raoni Rajão e Carlos Rittl
Luis Ushirobira/Valor

O agronegócio brasileiro é uma potência. O país é o quarto maior produtor mundial de alimentos. Colheu uma safra de 242 milhões de toneladas no ano passado, o que ajudou a manter superávit comercial no ano em que o país saía de uma das piores recessões de sua história. Direta e indiretamente, o agro responde por quase um quarto do PIB do país.

Além de tudo, graças ao uso intensivo de tecnologia, obteve ganhos de produtividade e evitou maior desmatamento – de 1991 a 2017, a produção de grãos e oleaginosas subiu 312%, mas a área plantada cresceu apenas 61%.

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